Todo homem suscetível á sociedade (e qual não o é?) terá suas aspirações transmutadas, essas, torna-se-ão enfim, impassíveis de concretização.
I. Início Ancestral
O ser humano é o criador da sociedade, esta; foi fundada no subjetivo da mais ínfima e medíocre consciência ancestral, ainda mesmo que da maneira mais desprovida de profundidade racional possível; e é nesse ponto que se encontra o início da doença-mor da humanidade.
I.a. O âmago oculto
A ideia de sociedade - uma vez surgida num único subjetivo - teve de ser expressada a fim de que seus preceitos e "valores" fossem edificados e difundidos, pois não há sociedade apenas no subjetivo; esta, no final das contas, possui uma característica que constitui seu âmago mais profundo, um âmago quase "invisível", que auto-explica o por quê da impossibilidade da "sociedade apenas no subjetivo", tal característica é a da "interferência", esse é o grande fim da sociedade, é interferir o âmbito de terceiros, ou seja, daqueles que estão - geograficamente falando - mais próximos de você.
II. A proliferação
A mente ancestral que fora atingida pela centelha do improvável, banhou-se então de excentricidade, e passou a interferir no âmbito de terceiros, de modo, que estes, relativamente inferiores (pois não haviam sido atingidos pela centelha do improvável apenas), passaram a aceitar e a incorporar a sociedade, o que por sua vez tornou-os também infectados, desde então, a sociedade e seu âmago espúrio deu-se por estabilizada e posteriormente entrou numa fase de constante aprimoramento.
I. Início Ancestral
O ser humano é o criador da sociedade, esta; foi fundada no subjetivo da mais ínfima e medíocre consciência ancestral, ainda mesmo que da maneira mais desprovida de profundidade racional possível; e é nesse ponto que se encontra o início da doença-mor da humanidade.
I.a. O âmago oculto
A ideia de sociedade - uma vez surgida num único subjetivo - teve de ser expressada a fim de que seus preceitos e "valores" fossem edificados e difundidos, pois não há sociedade apenas no subjetivo; esta, no final das contas, possui uma característica que constitui seu âmago mais profundo, um âmago quase "invisível", que auto-explica o por quê da impossibilidade da "sociedade apenas no subjetivo", tal característica é a da "interferência", esse é o grande fim da sociedade, é interferir o âmbito de terceiros, ou seja, daqueles que estão - geograficamente falando - mais próximos de você.
II. A proliferação
A mente ancestral que fora atingida pela centelha do improvável, banhou-se então de excentricidade, e passou a interferir no âmbito de terceiros, de modo, que estes, relativamente inferiores (pois não haviam sido atingidos pela centelha do improvável apenas), passaram a aceitar e a incorporar a sociedade, o que por sua vez tornou-os também infectados, desde então, a sociedade e seu âmago espúrio deu-se por estabilizada e posteriormente entrou numa fase de constante aprimoramento.
Não há nem um pingo de profundidade racional que sustente ou dê base à sociedade e seus frutos, há apenas uma reiteração do dogmatismo, até hoje, a maioria das pessoas equiparam-se perfeitamente àqueles ancestrais, desprovidos da consciência iluminada pela razão, e infelizmente acabam mantendo a máquina monstruosa que transforma o indivíduo em engrenagem.
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