Aquilo que é meu, pertence ao clã, ao coletivo. Por isso aquilo que é do coletivo, é meu, pois eu sou o clã, antes de tudo eu sou o próprio clã, eu sou o coletivo, a coletividade; construí-la é construir a mim.
Construir clãs, expandi-los para além das fronteiras do clã originário, de modo que todos clãs sejam o o próprio eu.
Entender a loucura, que é recompor e dissolver, mostra que aquilo que está recomposto está de acordo com o clã, e o que está dissolvido está num estado distante em que não se existe uma unicidade, pois não se pode haver fluxo entre os coletivos, o que estará findo com a recomposição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário